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Ciencia na Rede


"O único homem que nunca comete erros é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro.", Theodore Roosevelt.

Cálculo da Porosidade

Nesta actividade pratica iremos descobrir o melhor metodo para calcular a porosidade da areia, e como a calcular.


Dados iniciais:

200ml de areia
150ml de agua
porosidade = 33,5%


Procedimento:

  1. Reuniu-se o material necessário
  2. Entornou-se areia numa proveta de 500ml ate a marca dos 200ml
  3. Deitou-se 150ml de água na proveta
  4. Virou-se a proveta a 180º de modo a que a agua e a areia se misturassem fazendo com que as bolhas de ar contidas entre os grãos da areia saíssem, sendo ocupadas assim pela água.
  5. Mediu-se a quantidade da água que não se infiltrou na areia
  6. Calculou-se a porosidade.





Dados finais:


150ml de areia
150ml de água
porosidade = 30%


Procedimento:

  1. Colocou-se 150ml de água numa proveta, e adicionou-se 150ml de areia.
  2. Aguardou-se até que a areia se depositasse.
  3. Mediu-se o valor de água e de areia na proveta.
  4. Calculou-se o volume dos poros, subtraindo ao volume do material utilizado (300ml) o volume verificado na proveta (255ml).
  5. Calculou-se a porosidade.




Enxofre


Placa de vidro

Rolha de cortiça

Temperatura

Ambiente

Elevada

Velocidade de arrefecimento

Rápida

Lenta

Textura

Intermédia

Cristalina

Cristais (formação / desenvolvimento)

Não

Sim / cristais relativamente bem desenvolvidos



Após a realização desta actividade prática, podemos concluir que, a velocidade de arrefecimento, que esta directamente relacionada com a temperatura a que se encontra o meio envolvente do material em cristalização, condiciona a formação e o desenvolvimento de cristais.

Quando se colocou o enxofre aquecido numa placa de vidro, o a temperatura envolvente era muito mais baixa a que se encontrava o enxofre, este transferiu rapidamente a sua energia para o exterior, sendo o arrefecimento lento.

Já quando se colocou o enxofre dentro de uma rolha de cortiça e se tapou o topo com uma outra, o arrefecimento foi muito mais lento visto que a cortiça é um bom isolante térmico, armazenando toda a energia libertada durante o arrefecimento do enxofre, mantendo a temperatura dentro das rolhas mais ou menos constante e elevada. Após durante algum tempo, observa-mos que existiam cristais com algum desenvolvimento.

Existem também outros factores que condicionam a formação dos cristais, tais como: o tempo; a agitação do meio e o espaço disponível.

É também importante salientar que, apesar do objectivo da experiência ser o de ficar-mos a conhecer os processos que intervêm na formação dos minerais, as condições em que decorrem a experiência são diferentes daquelas que ocorrem no interior da Terra.

Read More 0 comentários | Publicada por Tiago Baptista

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