Dados iniciais:
200ml de areia
150ml de agua
porosidade = 33,5%
Procedimento:
- Reuniu-se o material necessário
- Entornou-se areia numa proveta de 500ml ate a marca dos 200ml
- Deitou-se 150ml de água na proveta
- Virou-se a proveta a 180º de modo a que a agua e a areia se misturassem fazendo com que as bolhas de ar contidas entre os grãos da areia saíssem, sendo ocupadas assim pela água.
- Mediu-se a quantidade da água que não se infiltrou na areia
- Calculou-se a porosidade.
Dados finais:
150ml de areia
150ml de água
porosidade = 30%
Procedimento:
- Colocou-se 150ml de água numa proveta, e adicionou-se 150ml de areia.
- Aguardou-se até que a areia se depositasse.
- Mediu-se o valor de água e de areia na proveta.
- Calculou-se o volume dos poros, subtraindo ao volume do material utilizado (300ml) o volume verificado na proveta (255ml).
- Calculou-se a porosidade.
Enxofre
Placa de vidro | Rolha de cortiça | |
Temperatura | Ambiente | Elevada |
Velocidade de arrefecimento | Rápida | Lenta |
Textura | Intermédia | Cristalina |
Cristais (formação / desenvolvimento) | Não | Sim / cristais relativamente bem desenvolvidos |
Após a realização desta actividade prática, podemos concluir que, a velocidade de arrefecimento, que esta directamente relacionada com a temperatura a que se encontra o meio envolvente do material em cristalização, condiciona a formação e o desenvolvimento de cristais.
Quando se colocou o enxofre aquecido numa placa de vidro, o a temperatura envolvente era muito mais baixa a que se encontrava o enxofre, este transferiu rapidamente a sua energia para o exterior, sendo o arrefecimento lento.
Já quando se colocou o enxofre dentro de uma rolha de cortiça e se tapou o topo com uma outra, o arrefecimento foi muito mais lento visto que a cortiça é um bom isolante térmico, armazenando toda a energia libertada durante o arrefecimento do enxofre, mantendo a temperatura dentro das rolhas mais ou menos constante e elevada. Após durante algum tempo, observa-mos que existiam cristais com algum desenvolvimento.
Existem também outros factores que condicionam a formação dos cristais, tais como: o tempo; a agitação do meio e o espaço disponível.
É também importante salientar que, apesar do objectivo da experiência ser o de ficar-mos a conhecer os processos que intervêm na formação dos minerais, as condições em que decorrem a experiência são diferentes daquelas que ocorrem no interior da Terra.